Atribuído a António Pedrosa, pela reportagem Iraquianos, sobre a vida de uma comunidade de 120 pessoas de etnia cigana, do Bairro do Iraque, na vila transmontana de Carrazeda de Ansiães. Para o presidente do júri, Emílio Morenatti, que em conjunto com os outros 4 membros, analisou os 452 trabalhos candidatos, “esta era sem dúvida a melhor história, muito fácil de entender e contada com forte dramatismo”. Além do “profundo trabalho de aproximação àquelas pessoas”, sublinha que o vencedor recorreu a um “estilo de fotografia muito clássico” e “trabalhou de forma perfeita o preto e branco”.
Para além do ESTAÇÃO IMAGEM MORA o concurso incluí seis categorias distintas. Em Notícias, o primeiro prémio coube a João Carvalho Pina, Nelson d’Aires foi o segundo classificado e Mário Cruz o terceiro. Miguel Proença venceu a categoria Vida Quotidiana, José Ferreira foi o segundo classificado e Rui Gaudêncio o terceiro. Na categoria Arte e Espectáculos, Rui M. Oliveira foi o vencedor, Paulo Pimenta o segundo e Miguel Rioppa terceiro. Tommaso Rada venceu a categoria Ambiente, tendo o segundo prémio sido atribuído a José Antunes e o terceiro a Vlad Sokhin. Para a categoria Retratos o júri elegeu como vencedor Filipe Branquinho, tendo o segundo posto sido atribuído a Adriano Miranda. Na categoria Desporto, o vencedor foi Pedro Cunha e Ricardo Meireles o segundo.
Prefácio
Emilio Morenatti
Capa mole com badanas integrais
235 × 280 mm
96 páginas
177 fotografias
making of [24 fotografias © Luís Barra]
isbn 978-989-97338-2-4